Quando o abro, todos os dias, e vejo aquela pergunta fatídica, anseio responder: não sou, estou. No Chile, em 2026, relendo pela quinquagésima vez O livro dos abraços e sem ter hora nem vontade de voltar para casa.
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário